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Trabalho de campo | Informações gerais 

A dinâmica da natureza e o urbano:

uma análise antropogeomofológica do sítio urbano de Rio Claro (SP)

 

OBJETIVO:

Discutir situações práticas que refletem a problemática do processo de urbanização sobre o relevo. Assim, buscar-se-á avaliar morfologias do espaço urbano de Rio Claro a partir de uma perspectiva histórica das mudanças no relevo e suas implicações. Nesse contexto, pretende-se focar em dois aspectos principais: o contexto das erosões periurbanas nos bairros periféricos e das enchentes no setor de ocupação, no entorno da Avenida Visconde de Rio Claro.

 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Inscrições: 24 de março a 28 abril de 2025
Vagas disponíveis: 40
Data e horário: 06 de maio de 2025, às 8h
Local de saída: Portaria da Av. 24A

 

ROTEIRO:

1. Voçoroca no Bairro da Mãe Preta.
2. Avenida Visconde do Rio Claro:
     Lago Azul – nascente do córrego da Servidão.
     Mercado Municipal – mudança de rumo do córrego da servidão e ponto de alagamento.
     Confluência do córrego da Servidão com o córrego Wenzel. Bairro Cidade Jardim e retomada erosiva no Bairro do Conduta.
3. Bairro Cidade Jardim e retomada erosiva no Bairro do Conduta.

OUTRAS INFORMAÇÕES:

- Características físicas do espaço urbano de Rio Claro, São Paulo

A área se localiza na Depressão Periférica Paulista – zona do médio Tietê. A Depressão Periférica Paulista é uma deprimida, que sofre processos de desnudação marginal, interposta entre o front de cuestas basálticas-areníticas circunvizinhas e o rebordo do Planalto Atlântico.

O sítio urbano assenta-se dominantemente sobre a Formação Corumbataí (Paleozoico Grupo Passa Dois - argilitos, siltitos e folhelhos arroxeados e marrom-avermelhados, às vezes esverdeados, com intercalações de arenito e leitos carbonáticos) e sobre a Formação Rio Claro (Cenozóica - sedimentos de baixa consolidação, controvérsias sobre sua orìgem). Sobre tais formações tais Latossolos Vermelho Amarelo em setores de topo; Argissolos em setores de vertentes; Gleissolos em fundos de vale e localmente Neossolos litólicos em áreas de maior declive.

- A voçoroca da Mãe Preta

No cenário de 1962, esta voçoroca ocupava toda extensão das nascentes do curso principal numa área recoberta por mata ciliar e solo exposto. A partir do cenário de 1972, a área de mata é reduzida para o uso de pasto limpo e, em 1988 também para o uso de pasto sujo, período de expansão da forma erosiva. No cenário de 2010, devido à presença de silvicultura na margem esquerda do curso principal, não houve expansão da voçoroca, ficando essa limitada à um setor de pasto sujo na margem direita da drenagem.

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